Se tem um ingrediente que passa despercebido, mas faz toda a diferença na cozinha, esse ingrediente é o óleo. Seja para refogar, fritar, assar ou finalizar um prato com um toque especial, entender os diferentes tipos de óleos de cozinha é essencial para garantir sabor, textura e até mais saúde nas receitas do dia a dia.
Na Nova Safra, você encontra uma variedade completa de óleos, ideais para restaurantes, confeitarias, padarias, buffets e cozinhas profissionais que valorizam praticidade, desempenho e custo-benefício. A seguir, vamos mostrar os principais tipos de óleo usados na gastronomia e como aproveitá-los ao máximo. Confira.
Os tipos de óleo de cozinha vão muito além da escolha do mais barato ou mais comum. Saber explorar os diferentes sabores, texturas e pontos de fumaça pode levar suas receitas para outro patamar — e destacar seu restaurante, padaria ou confeitaria no mercado.
O mais popular entre os tipos de óleo vegetal, o óleo de soja é feito a partir do grão e é um verdadeiro coringa nas cozinhas brasileiras. Tem sabor neutro, ótimo rendimento e é ideal para frituras e refogados. Ele tem alto teor de ômega 6, 3 e 9.
Dica de uso: perfeito para preparações em grande volume, como empanados, salgados de festa e grelhados simples. Também pode ser usado na fabricação de maioneses e molhos.
Extraído das sementes de girassol, esse óleo é leve, delicado e rico em vitamina E e ômega 6. É uma ótima alternativa ao óleo de soja para quem busca uma opção menos processada.
Dica de uso: indicado para molhos frios, saladas, cozidos e preparos assados. Seu sabor discreto não interfere nos ingredientes principais, sendo ideal ainda para bolos e massas leves.
Feito a partir da semente da flor de canola, o óleo tem baixa quantidade de gordura saturada e é fonte de ômega 3. Além disso, tem um sabor muito suave, quase imperceptível. Entre os seus benefícios estão as propriedades antioxidantes e a redução do colesterol LDL.
Dica de uso: é dos tipos de óleo de cozinha indicados para grelhar carnes magras e refogar vegetais ou fazer receitas de forno, como quiches e tortas salgadas. Também vai bem em maioneses caseiras e molhos cremosos.
Extraído do grão de milho, o óleo tem um sabor ligeiramente adocicado e está entre os favoritos para frituras intensas e prolongadas. Ele tem propriedades parecidas com o óleo de girassol, sendo baixo em gordura e rico em antioxidantes e vitamina E.
Dica de uso: batatas fritas crocantes, salgados sequinhos e massas de pastel. Também é uma boa opção para preparar pipoca no fogão com um aroma delicioso.
Pouco conhecido pelo grande público, mas muito usado em cozinhas profissionais, o óleo de algodão é extraído da semente, tem alta estabilidade térmica, cor clara, além de odor e sabor neutros que não interferem no sabor dos alimentos.
Dica de uso: ideal para fritadeiras industriais, por ser resistente mesmo após múltiplos usos. Pode ser usado também em empanados e carnes.
Aqui entramos no time dos tipos de óleos de cozinha com personalidade! O azeite (ou óleo) de oliva extravirgem é rico em antioxidantes, vitaminas, minerais, aminoácidos e gordura monoinsaturada, além de possuir acidez baixa e sabor marcante.
Há ainda outras versões, como azeite de oliva virgem e refinado. O virgem é mais indicado para aquecer, enquanto o extravirgem é ideal para saladas em temperatura natural.
Dica de uso: excelente para finalizar pratos, temperar saladas, massas ou bruschettas. Use com moderação em frituras, já que o ponto de fumaça é mais baixo que os óleos refinados.
Esse já se tornou queridinho da gastronomia saudável entre os tipos de óleo de cozinha com seu sabor marcante e textura cremosa. Vale lembrar que ele se solidifica em temperaturas mais baixas, porém, é bem resistente a altas temperaturas devido à concentração de gordura saturada, por isso é indicado para frituras.
O óleo de coco é obtido a partir da prensagem da polpa do coco madura, podendo se refinado ou puro. Além disso, ele é rico em vitaminas A, D, E e K, que controlam o colesterol, mas deve ser usado com moderação.
Dica de uso: vai muito bem em doces, como bolos, brigadeiros gourmet, e preparações que pedem um toque de coco. Também funciona para grelhar ou refogar pratos asiáticos ou regionais.
Com sabor leve de amendoim, esse óleo é muito utilizado na culinária asiática, mas também pode ser usada nas preparações de saladas e pratos especiais. Obtido da prensagem de suas sementes, ele é rico em vitamina E e tem ação antioxidante.
Dica de uso: perfeito para woks, frituras rápidas, como tempurás e yakissobas, e preparações onde o sabor suave do amendoim complementa o prato.
Feito a partir do fruto da palmeira, o óleo de palma — ou azeite de dendê — é intenso e vibrante, tem cor alaranjada e sabor marcante. É uma base tradicional de pratos da culinária afro-brasileira, principalmente na Bahia.
Ele é um dos diversos tipos de óleo de cozinha que são fontes de vitaminas A e E, mas não pode ser usado em altas temperaturas, já que pode perder seus nutrientes.
Dica de uso: esse é um dos tipos de óleo vegetal essencial no acarajé, no vatapá, na moqueca e no bobó de camarão, mas use com moderação, pois seu sabor é potente e define o prato.
Rico em ômega 3 e 6, fibras solúveis, vitaminas e minerais, o óleo de linhaça tem sabor levemente amargo e textura mais densa. Por isso, não deve ser aquecido, para preservar suas propriedades. Ele é extraído durante a prensagem das sementes da planta do linho.
Dica de uso: excelente para temperar saladas, enriquecer vitaminas ou finalizar sopas frias. Além disso, você pode usar em menus com apelo saudável.
Com sabor suave, o óleo de abacate é versátil e cheio de benefícios, inclusive para quem busca produtos funcionais, pois é rico em vitaminas A e E. Extraído tanto da polpa do fruto quanto da semente, o óleo pode ser consumido puro ou em preparos de frituras e refogados, já que não perdem suas propriedades no aquecimento.
Dica de uso: é utilizado para grelhar proteínas, legumes e até para incluir em smoothies ou molhos de salada. Também é um excelente substituto para a manteiga em algumas receitas.
Extraído das sementes de uva que sobram da fabricação dos vinhos, esse óleo tem textura leve, é rico em antioxidantes e tem sabor levemente adocicado. Ele tem propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes, é rico em vitamina E e ajuda a revitalizar a pele.
Dica de uso: ideal para receitas leves, marinadas e preparações gourmet. É muito usado em pratos finos com peixes e frutos-do-mar ou tempero de saladas.
Mais comum na culinária do sul do Brasil e Europa Central, o óleo de semente de abóbora tem cor esverdeada e sabor levemente terroso. Suas propriedades contam com nutrientes como carotenoides, magnésio e triptofano, que atuam como antioxidantes e calmantes.
Dica de uso: use em frio, saladas, risotos e cremes. Uma pequena quantidade já dá um toque gourmet.
O óleo de gergelim é conhecido por seu sabor intenso e aroma característico. Rico em ácidos graxos insaturados, antioxidantes e minerais como cálcio e magnésio, é uma excelente opção para dar um toque especial às receitas. Ele também pode ser encontrado cru (mais delicado) ou torrado (intenso).
Dica de uso: muito utilizado na culinária asiática, é ideal para temperar saladas, marinadas e pratos como yakissoba e sushi. Pode ser usado tanto cru quanto em preparações rápidas, adicionando um sabor único aos pratos, como ensopados e molhos.
Escolher o óleo certo depende de três fatores principais: o tipo de cocção, o sabor desejado e o custo-benefício. Para frituras prolongadas, por exemplo, priorize os óleos com ponto de fumaça elevado, como o de milho, soja, canola e algodão. Já para finalizações ou saladas, aposte nos óleos especiais, como o de oliva, uva ou abacate.
Se você trabalha com food service, o segredo está em conhecer seu público, otimizar o rendimento e, claro, garantir a entrega de pratos saborosos e padronizados — sem abrir mão da qualidade e do resultado do óleo escolhido.
No fim das contas, escolher bem entre os diferentes tipos de óleo de cozinha é uma decisão estratégica. Isso influencia a qualidade final dos pratos, a experiência do cliente e até a economia do seu negócio. E o melhor: você não precisa escolher só um. É possível (e recomendado) ter mais de uma opção na cozinha, usando cada tipo conforme a demanda e o tipo de receita do seu estabelecimento.
A Nova Safra ajuda você nessa escolha com produtos selecionados, soluções de rendimento e um atendimento especializado para quem trabalha com comida e leva a cozinha a sério.
Agora queremos saber de você, quais tipos de óleo são mais usados no seu negócio alimentício e quais pratos?
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