A culinária japonesa já se tornou uma das favoritas dos brasileiros. São sabores diferentes daqueles que estamos acostumados, como do arroz com feijão, ou o das massas italianas. E que também são leves e refrescantes, afinal, quem nunca sentiu vontade de comer um belo rodízio japonês num dia quente de verão?
São tipos variados de peixes, legumes preparados com molhos agridoces e texturas totalmente novas ao paladar. Tudo isso, sem sombra de dúvidas, faz o maior sucesso em restaurantes e hotéis.
E foi pensando nessas características e particularidades da culinária japonesa que preparamos o post de hoje. Veja agora todas as curiosidades que você precisa saber sobre produtos orientais e comece a oferecê-los aos seus clientes imediatamente!
A culinária japonesa difere das outras tradições gastronômicas ao redor do mundo num único sentido: a base dos seus ingredientes é formada por produtos facilmente encontrados no país. Sendo uma ilha, os japoneses têm bastante acesso aos peixes e frutos do mar.
Certamente, se você tiver a oportunidade de visitar esse país, perceberá que praticamente todos os pratos locais têm frutos do mar. Se não forem os ingredientes principais, eles estarão presentes em molhos e acompanhamentos.
O acesso fácil à pesca faz com que esses produtos orientais sejam extremamente frescos, o que facilita a ingestão deles ainda crus. No Brasil, as cidades do litoral também têm essa oportunidade. Porém, para quem vive nas regiões interioranas, é importante ter um fornecedor de confiança e que trará peixes de qualidade para a cozinha.
Existe outro ingrediente muito presente na culinária japonesa: o arroz. O plantio desse grão requer um regime de chuvas intenso e um local bastante amplo, o que é exatamente o que o território japonês oferece. Esse é um ingrediente extremamente importante para a dieta deles, inclusive no café da manhã.
O que faz do arroz japonês um prato tão diferente é o seu preparo feito com praticamente nenhum tempero e o fato de ser extremamente úmido. O motivo por trás disso é a necessidade de conseguir comer usando os hashis, os famosos pauzinhos japoneses. Já o tempero é adicionado posteriormente, com inúmeras opções de molhos.
As algas, os legumes e os vegetais em geral estão tão presentes quanto os peixes na culinária japonesa. Eles podem servir como acompanhamentos ou como matéria prima para a produção de molhos. Por exemplo, aquele negócio preto que envolve os temakis é um tipo de alga desidratada que é comprada em folhas.
Dependendo do prato, os legumes têm o mesmo protagonismo dos peixes, como é o caso dos tempurás. Nele, os ingredientes são cortados em fatias ou rodelas, empanados e fritos. São acompanhados por um molho agridoce que faz toda a diferença no paladar.
A soja é outro ingrediente muito presente nas cozinhas japonesas. E assim como aqui no Brasil, ela é extremamente versátil. O shoyo, por exemplo, muito usado para temperar sushis, sashimis e temakis, é o resultado da fermentação da soja, cereais, água e sal marinho. Por isso, o seu sabor é bastante forte e ela é utilizada para substituir o próprio sal refinado.
Mas não somente para produzir shoyo que a soja é usada no Japão. O tofu é um alimento de textura parecida com a dos queijos e feito com o leite de soja. Ele pode ser frito, cozido no vapor, assado ou como um ingrediente numa sopa.
Há ainda o Missô, que é produzido também a partir da fermentação da soja, mas com arroz, cevada e sal. O resultado é uma massinha que é aplicada em diversas receitas diferentes, como a famosa missoshiru. Nela o missô é diluído em água quente e adicionado a legumes e vegetais cozidos.
Todos esses ingredientes juntos formam uma imensidão de pratos orientais. São os famosos sushis, sashimis e temakis, mas também os tempurás, hot rolls e uma infinidade de opções. E, assim como todas as tradições japonesas, existem alguns protocolos para degustar os diferentes pratos. Para que eles sejam seguidos, alguns utensílios e produtos orientais são necessários.
Como já mencionamos, os hashis são parte fundamental da cultura gastronômica japonesa. Eles substituem os nossos talheres e devem ser usados para todos os pratos. Além disso, existem os bowls certos para cada tipo de prato. Os pequenos e longos são para sopas, e os maiores são para o arroz, por exemplo. Além disso, são necessários pequenos potes para os molhos.
O sushi é provavelmente o prato japonês mais famoso do mundo. E a maioria das pessoas acredita que eles sejam os rolinhos envoltos em alga com peixe cru dentro. Mas esses são os makis. A realidade é que sushi é toda a categoria de pratos que compreende também os niguiris, que são bolinhos de arroz ornamentados com uma fatia de peixe por cima.
A forma certa de degustar um maki é mergulhá-lo no molho shoyo e colocá-lo inteiro na boca. Partir um ao meio pode ser considerado uma ofensa nos lugares mais tradicionais. Já o niguiri deve ser comido de forma diferente. O correto é molhar apenas o peixe no shoyo, uma vez que esse molho pode desmanchar o bolinho de arroz. Você pode virá-lo de cabeça para baixo ao fazer isso, ou retirar o peixe de cima do arroz para fazer com que ele absorva a maior quantidade possível de molho.
Outro ponto interessante sobre a forma correta de comer os diferentes tipos de sushi é que originalmente eles são feitos para serem pegos com as mãos. E a alga existe exatamente para ajudá-lo nisso. Somente os sashimis, que são as fatias de peixe sem nenhum outro complemento, devem ser pegas com os hashis.
A culinária japonesa chegou ao Brasil e fez muitos fãs no nosso país. Seus pratos são leves e refrescantes, o que os torna perfeitos para o nosso clima tropical. Por isso, muitos restaurantes, hotéis e padarias passaram a investir nos produtos orientais em seus cardápios, a fim de atrair um público mais exigente. E acertaram na mosca ao fazer isso!
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